Aprender e Ensinar
(por Daniel P. Rafaeli Filho)
O que escrevo está muito longe de ostentar a pretensão de formatar-se em alguma verdade, porém faz-se necessário que seja dito que o que escrevo retrata a minha verdade, ou seja, revela minhas concepções sobre o assunto.
“A aprendizagem escolar é um processo ativo do ponto de vista dos alunos, no qual eles constroem, modificam, enriquecem e diversificam seus esquemas de conhecimento a respeito de diferentes conteúdos escolares a partir do significado e do sentido que pode atribuir a esses conteúdos e ao próprio fato de aprendê-los.”.
“O ensino deve ser entendido, como uma ajuda ao processo de aprendizagem. Ajuda necessária, porque sem ela é altamente improvável que os alunos cheguem a aprender, e a aprender de maneira mais significativa possível, os conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento pessoal e a sua capacidade de compreensão da realidade e de atuação nela, que a escola tem a responsabilidade social de transmitir.”.
As frases acima são de um texto em que não encontrei seu autor, mas servem de ponto de partida para essa reflexão.
Como educadores somos conhecedores de que quando se fala em trabalho escolar, ele deverá ser entendido como um processo em que todas as fases são de extrema importância não podendo ser transposta ou sobrepujada nenhuma. Como processo, esse trabalho, terá que ser ativo e significativo e, claro, contextualizado à realidade de quem está aprendendo, pois quem se encontra na condição de ensinar deve lembrar-se que: “ensina-se aprendendo e aprende-se ensinando”.
A interferência do professor deverá ser eficiente e eficaz para que se tenha certeza de que o que foi ensinado tenha sido aprendido, tudo aquilo que atenda às necessidade dos alunos e que eles se construam em agentes transformadores do meio em que vivem. Se esse meio já é bom, poderão transformá-lo em um ainda melhor.
“O conhecimento é essencialmente um ato de união”, BEBBER, 1996, p. III. Se ele esta para unir, ele construído deve dar conta de atingir os objetivos propostos pelos PCNs, ou seja:
● compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si mesmo respeito;
● posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
● utilizar as diferentes linguagens: verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
● questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. (PCNs, 1998, p. 7).
Fala-se “em melhorar o aproveitamento e o rendimento escolar”, mas segundo Gandin é extremamente perigoso sonhar o ideal americano estando com os pés no Brasil, ou seja, o que está proposto como “a educação ideal” muitas vezes distancia-se da realidade sociocultural do aluno.
Somos um país de uma diversidade sociocultural ímpar. Em qualquer ponto desta nação encontram-se verdadeiros ícones da nossa cultura, é possível que ainda não tenhamos aprendido a cultivá-los, entendê-los ou admirá-los, independentemente dos motivos. Se formos assim tão ricos porque não somos educados? Porque se fala que a educação vai mal? E será que ela vai mal? Será que não somos educados?.
“Aprendíamos a conviver com o nosso não entendimento das coisas e, assumindo aqueles procedimentos como verdades inquestionáveis, cujas origens desconhecíamos quase todos, iam seguindo o curso do nosso aprendizado, construindo certezas sobre antigas dúvidas, afora também assumidas como certezas. Era a reprodução, de uma situação, onde os alunos mesmo como bem sucedidos estavam sendo mal preparados.” Medeiros, p 17
Em vários textos ou periódicos tenho lido sobre o analfabetismo funcional e acredito que esse é o grande mal a ser combatido por todos aqueles que estão comprometidos com o ato de ensinar.
“... o aluno torna-se um exímio manipulador de símbolos, em situações de ensino padronizadas. Mas, por não compreender o que está fazendo, é incapaz de resolver problemas que se afastem dessas mesmas situações-modelo. Adquire o formalismo, mas falta-lhe o discurso, o conjunto de idéias que assumem tais formas.” Medeiros p. 19
Ruben Alves disse: “educar não é ensinar respostas; educar é ensinar a pensar”, nossa prática pedagógica deve nos remeter a construir pensadores, quiçá “degustadores” do conhecimento que o ser humano já tem construído, pois “Ensinar está ligado a aprender, a conhecer, na medida em que se pretende que o que é ensinado seja aprendido. Mas ensinar e aprender são atos diferentes, realizados por pessoas diferentes e um não é garantia do outro.” Bicudo, p 49 e 50
Suscita essa reflexão que ensinar está ligado ao conhecer, e este ao conhecido, configurando-se, no tempo passado, daquilo que em um dado momento foi presente do ato de conhecer. Assim, “o conhecido traz em si a presença de um ato criador, gerador do conhecimento”, Bicudo, p. 51, perpassando pela sua lógica, sua característica de expressão, de comunicação e da possibilidade de seu entendimento.
“A prática de ensino em geral é uma ação pedagógica que visa ao aprimoramento da ação educativa, mediante uma multiplicidade de enfoques e é exercida no sistema educacional de maneira mais direta e característica, qual seja a forma por excelência desta ação, isto é, o trabalho na sala de aula.” D'Ambrosio, p. 77
Essa “multiplicidade de enfoques” dessa ação; prática de ensino leva-se a buscar uma melhor maneira para que se possa atingir um determinado fim, visando, dessa forma, o aperfeiçoamento moral e político dos envolvidos na ação, “mediante o manejo de conhecimentos gerais”, partindo de questionamentos e visualizando-os como homem ou membro de um grupo social. Entendendo-se, aqui, ação como mecanismo próprio da espécie humana para transformar sua realidade social e material.
“Os professores, são também afetados pelas pressões da vida diária e das estruturas de nosso local de trabalho. Freedman, Jackson, e Boles (1983) mostraram como as condições que os professores de escola elementar encontram em uma situação escolar do dia-a-dia, condições tais como a ênfase esmagadora em quantificação (tanto em resultados das crianças quanto em manutenção de registros), a deficiência crescente de controle sobre o currículo (separando concepção de execução), o isolamento de seus pares, o tratamento condescendente por administradores, e as dispensas temporárias maciças de professores veteranos – naturalmente produzem a frustração e a ira que os meios de comunicação de massa rotulam como desgastada.” p. 135
Segundo os dados levantados, os professores são os elementos mais valorizados pelos alunos dentro do contexto escolar, constituindo-se na força propulsora de todo o trabalho discente. E isto é demonstrado quando esses alunos afirmam que: “... o que eu mais gosto na escola são os professores que têm muita força de vontade para ensinar...”. Na realidade, os professores se constituem nos grandes incentivadores dos alunos, que reconhecem em seus mestres a fonte de motivação e interesse pelos estudos. No entanto, muitos desses professores idealizados e reverenciados por seus alunos, ainda não têm claro a verdadeira função da escola, perdendo-se em análises que não conseguem chegar a um consenso claro o objetivo a respeito dessa instituição social. Conclui-se: quem não possui a identidade clara objetiva do trabalho que está executando não pode realizá-lo de maneira correta e produtiva.
Compreende-se a educação e a escola como processos e espaços que coloquem a vida como prioridade, e a vida como um todo, a vida humana e de todos os seres criados, pela sua interdependência para a sobrevivência presente e futura da humanidade e do planeta.
O ideal seria obter por meio de ações didáticas que envolvessem cuidados com alguns aspectos básicos do processo de ensino-aprendizagem, e que apresentasse a seguir para estimular o debate e a reflexão que se pretende provocar por meio da exposição dos conteúdos. Ampliar a forma como se encara os alunos em sala de aula considerando suas dimensões afetiva, cognitiva e social. O modo de abordar os conteúdos; a procura por diminuir a distância entre as disciplinas, especialmente matemática e língua materna; favorecer uma compreensão das disciplinas com suas particularidades científicas ou empíricas seja na forma lúdica, concreta ou abstrata como instrumento de resolução de problemas; não desprezar os conhecimentos que vêm da criança e de sua comunidade; pensar em como considerar as diferenças e ritmos de aprendizagem entre os alunos; rever concepções de conhecimento e inteligência que conduzem as ações docentes; buscar formas de envolver a comunidade no trabalho da escola, e ter na avaliação e no planejamento, aliados para uma reflexão constante sobre o ensinar e o aprender.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (org.). Educação Matemática. Moraes; São Paulo. 2000.
CANÁRIO, R. Os estudos sobre a escola. In: BARROSO, J. O estudo da escola: Porto: Porto Editora, 1996.
D’AMBROSIO, Ubiratam. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. Campinas: UNICAMP, 1986.
GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis: Vozes, 1998.
GOBBI, Sergio Leonard. Teoria do caos e a abordagem centrada na pessoa: uma possível compreensão do comportamento humano. São Paulo: Vetor, 2002.
Mais um excelente texto do nosso amigo, Professor Daniel!!!!!!
(por Daniel P. Rafaeli Filho)
O que escrevo está muito longe de ostentar a pretensão de formatar-se em alguma verdade, porém faz-se necessário que seja dito que o que escrevo retrata a minha verdade, ou seja, revela minhas concepções sobre o assunto.
“A aprendizagem escolar é um processo ativo do ponto de vista dos alunos, no qual eles constroem, modificam, enriquecem e diversificam seus esquemas de conhecimento a respeito de diferentes conteúdos escolares a partir do significado e do sentido que pode atribuir a esses conteúdos e ao próprio fato de aprendê-los.”.
“O ensino deve ser entendido, como uma ajuda ao processo de aprendizagem. Ajuda necessária, porque sem ela é altamente improvável que os alunos cheguem a aprender, e a aprender de maneira mais significativa possível, os conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento pessoal e a sua capacidade de compreensão da realidade e de atuação nela, que a escola tem a responsabilidade social de transmitir.”.
As frases acima são de um texto em que não encontrei seu autor, mas servem de ponto de partida para essa reflexão.
Como educadores somos conhecedores de que quando se fala em trabalho escolar, ele deverá ser entendido como um processo em que todas as fases são de extrema importância não podendo ser transposta ou sobrepujada nenhuma. Como processo, esse trabalho, terá que ser ativo e significativo e, claro, contextualizado à realidade de quem está aprendendo, pois quem se encontra na condição de ensinar deve lembrar-se que: “ensina-se aprendendo e aprende-se ensinando”.
A interferência do professor deverá ser eficiente e eficaz para que se tenha certeza de que o que foi ensinado tenha sido aprendido, tudo aquilo que atenda às necessidade dos alunos e que eles se construam em agentes transformadores do meio em que vivem. Se esse meio já é bom, poderão transformá-lo em um ainda melhor.
“O conhecimento é essencialmente um ato de união”, BEBBER, 1996, p. III. Se ele esta para unir, ele construído deve dar conta de atingir os objetivos propostos pelos PCNs, ou seja:
● compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si mesmo respeito;
● posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
● utilizar as diferentes linguagens: verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
● questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. (PCNs, 1998, p. 7).
Fala-se “em melhorar o aproveitamento e o rendimento escolar”, mas segundo Gandin é extremamente perigoso sonhar o ideal americano estando com os pés no Brasil, ou seja, o que está proposto como “a educação ideal” muitas vezes distancia-se da realidade sociocultural do aluno.
Somos um país de uma diversidade sociocultural ímpar. Em qualquer ponto desta nação encontram-se verdadeiros ícones da nossa cultura, é possível que ainda não tenhamos aprendido a cultivá-los, entendê-los ou admirá-los, independentemente dos motivos. Se formos assim tão ricos porque não somos educados? Porque se fala que a educação vai mal? E será que ela vai mal? Será que não somos educados?.
“Aprendíamos a conviver com o nosso não entendimento das coisas e, assumindo aqueles procedimentos como verdades inquestionáveis, cujas origens desconhecíamos quase todos, iam seguindo o curso do nosso aprendizado, construindo certezas sobre antigas dúvidas, afora também assumidas como certezas. Era a reprodução, de uma situação, onde os alunos mesmo como bem sucedidos estavam sendo mal preparados.” Medeiros, p 17
Em vários textos ou periódicos tenho lido sobre o analfabetismo funcional e acredito que esse é o grande mal a ser combatido por todos aqueles que estão comprometidos com o ato de ensinar.
“... o aluno torna-se um exímio manipulador de símbolos, em situações de ensino padronizadas. Mas, por não compreender o que está fazendo, é incapaz de resolver problemas que se afastem dessas mesmas situações-modelo. Adquire o formalismo, mas falta-lhe o discurso, o conjunto de idéias que assumem tais formas.” Medeiros p. 19
Ruben Alves disse: “educar não é ensinar respostas; educar é ensinar a pensar”, nossa prática pedagógica deve nos remeter a construir pensadores, quiçá “degustadores” do conhecimento que o ser humano já tem construído, pois “Ensinar está ligado a aprender, a conhecer, na medida em que se pretende que o que é ensinado seja aprendido. Mas ensinar e aprender são atos diferentes, realizados por pessoas diferentes e um não é garantia do outro.” Bicudo, p 49 e 50
Suscita essa reflexão que ensinar está ligado ao conhecer, e este ao conhecido, configurando-se, no tempo passado, daquilo que em um dado momento foi presente do ato de conhecer. Assim, “o conhecido traz em si a presença de um ato criador, gerador do conhecimento”, Bicudo, p. 51, perpassando pela sua lógica, sua característica de expressão, de comunicação e da possibilidade de seu entendimento.
“A prática de ensino em geral é uma ação pedagógica que visa ao aprimoramento da ação educativa, mediante uma multiplicidade de enfoques e é exercida no sistema educacional de maneira mais direta e característica, qual seja a forma por excelência desta ação, isto é, o trabalho na sala de aula.” D'Ambrosio, p. 77
Essa “multiplicidade de enfoques” dessa ação; prática de ensino leva-se a buscar uma melhor maneira para que se possa atingir um determinado fim, visando, dessa forma, o aperfeiçoamento moral e político dos envolvidos na ação, “mediante o manejo de conhecimentos gerais”, partindo de questionamentos e visualizando-os como homem ou membro de um grupo social. Entendendo-se, aqui, ação como mecanismo próprio da espécie humana para transformar sua realidade social e material.
“Os professores, são também afetados pelas pressões da vida diária e das estruturas de nosso local de trabalho. Freedman, Jackson, e Boles (1983) mostraram como as condições que os professores de escola elementar encontram em uma situação escolar do dia-a-dia, condições tais como a ênfase esmagadora em quantificação (tanto em resultados das crianças quanto em manutenção de registros), a deficiência crescente de controle sobre o currículo (separando concepção de execução), o isolamento de seus pares, o tratamento condescendente por administradores, e as dispensas temporárias maciças de professores veteranos – naturalmente produzem a frustração e a ira que os meios de comunicação de massa rotulam como desgastada.” p. 135
Segundo os dados levantados, os professores são os elementos mais valorizados pelos alunos dentro do contexto escolar, constituindo-se na força propulsora de todo o trabalho discente. E isto é demonstrado quando esses alunos afirmam que: “... o que eu mais gosto na escola são os professores que têm muita força de vontade para ensinar...”. Na realidade, os professores se constituem nos grandes incentivadores dos alunos, que reconhecem em seus mestres a fonte de motivação e interesse pelos estudos. No entanto, muitos desses professores idealizados e reverenciados por seus alunos, ainda não têm claro a verdadeira função da escola, perdendo-se em análises que não conseguem chegar a um consenso claro o objetivo a respeito dessa instituição social. Conclui-se: quem não possui a identidade clara objetiva do trabalho que está executando não pode realizá-lo de maneira correta e produtiva.
Compreende-se a educação e a escola como processos e espaços que coloquem a vida como prioridade, e a vida como um todo, a vida humana e de todos os seres criados, pela sua interdependência para a sobrevivência presente e futura da humanidade e do planeta.
O ideal seria obter por meio de ações didáticas que envolvessem cuidados com alguns aspectos básicos do processo de ensino-aprendizagem, e que apresentasse a seguir para estimular o debate e a reflexão que se pretende provocar por meio da exposição dos conteúdos. Ampliar a forma como se encara os alunos em sala de aula considerando suas dimensões afetiva, cognitiva e social. O modo de abordar os conteúdos; a procura por diminuir a distância entre as disciplinas, especialmente matemática e língua materna; favorecer uma compreensão das disciplinas com suas particularidades científicas ou empíricas seja na forma lúdica, concreta ou abstrata como instrumento de resolução de problemas; não desprezar os conhecimentos que vêm da criança e de sua comunidade; pensar em como considerar as diferenças e ritmos de aprendizagem entre os alunos; rever concepções de conhecimento e inteligência que conduzem as ações docentes; buscar formas de envolver a comunidade no trabalho da escola, e ter na avaliação e no planejamento, aliados para uma reflexão constante sobre o ensinar e o aprender.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (org.). Educação Matemática. Moraes; São Paulo. 2000.
CANÁRIO, R. Os estudos sobre a escola. In: BARROSO, J. O estudo da escola: Porto: Porto Editora, 1996.
D’AMBROSIO, Ubiratam. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. Campinas: UNICAMP, 1986.
GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis: Vozes, 1998.
GOBBI, Sergio Leonard. Teoria do caos e a abordagem centrada na pessoa: uma possível compreensão do comportamento humano. São Paulo: Vetor, 2002.
Mais um excelente texto do nosso amigo, Professor Daniel!!!!!!
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